Segundo o "Relatório - Geografia de Criptomoedas em 2021", da
Chainalysis, citado pelo
Dinheiro Vivo, toda a região do Centro, Norte e Ocidente da Europa "tornou-se o maior mercado de criptomoedas
do mundo, e o seu crescimento no último ano foi amplamente impulsionado por investidores institucionais e outros tubarões que estão a migrar para o DeFi".
Aquele relatório, que faz uma análise de tendências geográficas sobre a adoção e uso de criptomoeda, foi divulgado no passado mês de outubro e coloca Portugal entre os países que mais estão a abraçar a nova economia, baseada em finanças descentralizadas (DeFi).
Em termos globais, a adoção mundial de criptomoedas disparou "mais de 880%", com as plataformas peer-to-peer a impulsionar a utilização de criptomoedas nos mercados emergentes. "Os nossos dados mostram que os cidadãos de mais e mais países em todo o mundo estão a mergulhar nas criptomoedas ou a assistirmos a um aumento da sua adoção", refere o mesmo relatório.
"Em mercados emergentes, muitos voltam-se para criptomoedas para preservar as suas poupanças face à desvalorização da moeda, para enviar e receber remessas e realizar transações comerciais", acrescenta.
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DINHEIRO VIVO
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